PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 6. Controlo Parental

Enquanto a pesquisa, análise de informação e classificação etária são ferramentas anteriores à compra efetiva de um jogo, as decisões de aplicação de filtros de controlo parental assumem-se como medidas que acompanham todo o processo de utilização do produto – seja o jogo, seja a consola ou dispositivo móvel.

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PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 5. Vício

Tal como a influência de jogos violentos, o vício é um perigo iminente aos olhos dos pais e algo como um gambozino para os jogadores. A razão, como tem por costume nestas coisas, estará algures entre os dois pontos de vista. Uma criança ou adolescente que por iniciativa própria invista o tempo livre a jogar PC ou consola não é obrigatoriamente viciado – todos nós, gamers, gostamos de dedicar o ocasional dia por inteiro ao passatempo – mas o vício é real. Basta olhar para a Coreia do Sul. Continuar a ler “PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 5. Vício”

PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 4. Classificações e idades

A par da pesquisa de informação, análise de cada jogo e do bom senso, existe outra ferramenta indispensável na avaliação pré-compra de videojogos: os  sistemas de classificação etária. Variam de país para país, com diferenças nos nomes e especificidades, incluindo a força do machado da “censura” a conteúdos violentos ou sexuais (Austrália, alguém?!), mas tem uma base comum: categorizar, por idade, cada um dos títulos.

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5 indies para 2016

Em 2010 o catálogo indie era praticamente uma novidade com títulos como Braid, Limbo e Super Meat Boy a brilharem mais do que muitos jogos AAA. No ano seguinte Minecraft ultrapassou um milhão de cópias vendidas no primeiro mês da fase beta, em Janeiro, somando 23 milhões de euros chegado Abril. Numa altura em que a indústria, nas mãos das grandes editoras, apostava em experiências lineares e gráficos fotorrealistas a 60 euros, um tipo sozinho, com um chapéu hipster faz uma fortuna a vender um jogo sem objectivos fixos e com gráficos rudimentares pelo preço de dois menus Big Mac. Continuar a ler “5 indies para 2016”

PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 3. Violência e influência

Este é um dos temas que mais assusta os pais e é compreensível. O Massacre de Columbine em 1999 apanhou o mundo desprevenido e, perante tamanha violência, que terminou com o suicídio de Eric Harris e Dylan Klebold, procuraram-se respostas. Contudo, 17 anos depois, não foi o sentimento de injustiça, humilhação e segregação social que permaneceu no discurso mediático, mas a influência que videojogos como Doom, Wolfenstein 3D e Duke Nukem tiveram nos adolescentes. Continuar a ler “PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 3. Violência e influência”

PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 2. Procurar informação

É essencial que os pais, com filhos fãs de videojogos, se eduquem ativamente sobre o assunto. Dissemo-lo no artigo anterior e se o repetimos é porque é de facto algo a reter. O importante, neste campo, é evitar o sentimento de incapacidade ou total incompreensão do meio. Confesso que é sempre triste ver pais confusos na seção de jogos de uma qualquer loja, na qual, infelizmente, são tantos os colaboradores que acabam por não saber ajudar com qualidade.

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PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 1. Conhecimento de causa

A culpa é dos jogos! Talvez. Não vou dizer que os jogos não têm impacto nos jogadores, em particular nos mais novos, mas é fácil a discussão acabar numa polarização de opiniões – os pais acham que os jogos são violentos e descabidos (especialmente se seguirem a sabedoria do Dr. Quintino Aires) e os filhos acham que os pais são retrógrados e não percebem nada de nada. Continuar a ler “PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 1. Conhecimento de causa”