PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 4. Classificações e idades

A par da pesquisa de informação, análise de cada jogo e do bom senso, existe outra ferramenta indispensável na avaliação pré-compra de videojogos: os  sistemas de classificação etária. Variam de país para país, com diferenças nos nomes e especificidades, incluindo a força do machado da “censura” a conteúdos violentos ou sexuais (Austrália, alguém?!), mas tem uma base comum: categorizar, por idade, cada um dos títulos.

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5 indies para 2016

Em 2010 o catálogo indie era praticamente uma novidade com títulos como Braid, Limbo e Super Meat Boy a brilharem mais do que muitos jogos AAA. No ano seguinte Minecraft ultrapassou um milhão de cópias vendidas no primeiro mês da fase beta, em Janeiro, somando 23 milhões de euros chegado Abril. Numa altura em que a indústria, nas mãos das grandes editoras, apostava em experiências lineares e gráficos fotorrealistas a 60 euros, um tipo sozinho, com um chapéu hipster faz uma fortuna a vender um jogo sem objectivos fixos e com gráficos rudimentares pelo preço de dois menus Big Mac. Continuar a ler “5 indies para 2016”

PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 3. Violência e influência

Este é um dos temas que mais assusta os pais e é compreensível. O Massacre de Columbine em 1999 apanhou o mundo desprevenido e, perante tamanha violência, que terminou com o suicídio de Eric Harris e Dylan Klebold, procuraram-se respostas. Contudo, 17 anos depois, não foi o sentimento de injustiça, humilhação e segregação social que permaneceu no discurso mediático, mas a influência que videojogos como Doom, Wolfenstein 3D e Duke Nukem tiveram nos adolescentes. Continuar a ler “PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 3. Violência e influência”

10 jogos da PS2 que merecem estar na PS4

Agora que sabemos e compreendemos que a emulação de jogos PS2 veio para ficar, podemos finalmente parar de lutar contra a Sony e admitir que queremos e que necessitamos de gastar dinheiro em títulos que comprámos há dez anos atrás. Não existe aqui vergonha, todos nós estamos no mesmo barco. E sim, nós sabemos que os preços são maus, mas a nostalgia é uma amante terrível que nos faz pagar sempre a conta do restaurante – restaurante esse que não tivemos a oportunidade de escolher. Continuar a ler “10 jogos da PS2 que merecem estar na PS4”

PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 2. Procurar informação

É essencial que os pais, com filhos fãs de videojogos, se eduquem ativamente sobre o assunto. Dissemo-lo no artigo anterior e se o repetimos é porque é de facto algo a reter. O importante, neste campo, é evitar o sentimento de incapacidade ou total incompreensão do meio. Confesso que é sempre triste ver pais confusos na seção de jogos de uma qualquer loja, na qual, infelizmente, são tantos os colaboradores que acabam por não saber ajudar com qualidade.

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Vai ter beta? Altamente!

Nunca tive acesso a tantas betas como no último meio ano. Já a clássicas demos, foram pouquíssimas, ao ponto de que no momento em que escrevo isto só me lembrar de uma.

Cada vez que vejo o anúncio de uma beta penso “Fixe!”; logo seguido de: “Que chatice.” Porque tenho que me inscrever, marcar lugar, olhar para o calendário e rezar que tenha disponibilidade e que a minha Internet esteja fixe naquela altura.

E será correto pensar desta maneira? Claro que sim! Eu quero experimentar os meus jogos! Ou será que… Continuar a ler “Vai ter beta? Altamente!”

PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 1. Conhecimento de causa

A culpa é dos jogos! Talvez. Não vou dizer que os jogos não têm impacto nos jogadores, em particular nos mais novos, mas é fácil a discussão acabar numa polarização de opiniões – os pais acham que os jogos são violentos e descabidos (especialmente se seguirem a sabedoria do Dr. Quintino Aires) e os filhos acham que os pais são retrógrados e não percebem nada de nada. Continuar a ler “PAIS, FILHOS E VIDEOJOGOS | 1. Conhecimento de causa”