4 boas ideias corrompidas | 3. Pré-compra

Pré-compra

Antes de mais, um desabafo: o termo pré-reserva é parvo. A própria ideia é absurda, uma vez que uma coisa está ou não está reservada, não existindo um intermédio. Posto isto, o termo será pré-compra (antes era só reserva, mas alguém algures deve ter achado que “reservar” era coisa do passado). Continuar a ler “4 boas ideias corrompidas | 3. Pré-compra”

SOS: Jogadores sem Tempo

Há muito que a questão da falta de tempo para jogar me assombra. Sempre fui cética face ao alheamento dos fãs de videojogos que, ao ficarem mais velhos, deixam a paixão jogável para último plano, mas agora vejo a coisa de outra perspetiva.

Durante a faculdade tinha tempo de sobra para jogar e sempre vontade para o fazer mas, com a “vida adulta” e um trabalho das nove às seis, sinto-me a juntar-me (ainda que lentamente e à força) ao grupo dos “infelizes jogadores” que não têm tempo para jogar.

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4 boas ideias corrompidas | 2. Updates e Patches

Updates e Patches

Ainda no tempo em que a Internet não era um bem essencial, quando um jogo chegava às lojas não havia volta a dar: o jogo era aquele, com os erros e problemas (hilariantes ou só frustrantes) que tivesse. Hoje, arrisco dizer, é raro o jogo que não leva um remendo no dia de lançamento.

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Hands-on pirata

Com a antecipação dos videojogos mais populares, é difícil para muitos jogadores poderem experimentar os títulos que mais esperam, quer pela falta de demos, quer pela obrigação de pagar subscrições para betas multiplayer. Resta assim acreditar na palavra dos jornalistas profissionais ligados à indústria que têm estas experiências como um dado adquirido e rezar que as suas pré-reservas valham a pena.

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